Quem é tutor de animal de estimação sabe o impacto dos gastos mensais com os pets no orçamento familiar. Segundo cálculo do IPB (Instituto Pet Brasil), o custo médio para cães pode chegar a R$ 425,24 por mês, para os de porte grande (26 kg a 45 kg). Para os felinos, o cálculo para gatos adultos é de cerca de R$ 205,94 mensais.
Por isso, benefícios que não gerem mais encargos financeiros sempre são bem-vindos. Um deles é o RG PET, sistema de cadastramento de animais de estimação que tem como objetivo identificar animais de estimação com segurança e confiabilidade através de um número único, intransferível e insubstituível, e que vinculará diversas informações cadastrais do animal e de seu tutor, concentrando todo o histórico e atividades principais em um único local.
“Atualmente, o registro de animais de estimação é essencial não só para garantir a segurança dos pets e a tranquilidade de tutores, mas também para contribuir com a construção de uma base de dados dos pets no país”, afirma Nelo Marracini Neto, conselheiro de Comércio e Serviços do IPB, responsável pelo RG Pet.
Segundo Marracini Neto, várias entidades e órgãos do governo oferecem os chamados RGAs (Registros Gerais Animais), por isso, os tutores devem pesquisar bem todas as características desses registros – como custos, benefícios, idoneidade da entidade e segurança do sistema.
No caso do RG Pet, o tutor faz o cadastro de dados e o sistema gera um número de RG Pet único para o animal de estimação. Depois do cadastro, o tutor pode escolher um veterinário pet shop ou clínica credenciada para finalizar o processo via implantação de chip subcutâneo ou pelo sistema biométrico, desenvolvido com exclusividade pelo Instituto Pet Brasil. Esta fase não é obrigatória, mas garante a reciprocidade entre o cadastro e o animal.
Com exceção desse processo, que é opcional e pago diretamente ao serviço especializado, o tutor não tem nenhum custo – nem para registro, nem de mensalidade, nem de manutenção. Para mais informações, acesse http://www.rgpet.org.br/.
