RG Pet: o principal sistema de cadastramento de animais de estimação

Tutores costumam utilizar a coleira para identificar seu pet. Ela, de fato, é providencial em caso de fuga ou furto, mas há um método mais preciso e confiável: o microchip.

Implantado sob a pele, geralmente na região dorsal do animal, o microchip conta com um código exclusivo e inalterável, que revela dados importantes como o nome do tutor, seu telefone e endereço.

Para acessar as informações, a pessoa que encontrar o pet deve levá-lo a clínicas veterinárias, abrigos ou órgãos governamentais, muitos dos quais dispõem de um leitor justamente para esse fim.

RG Pet

Uma das opções mais reconhecidas do mercado é o RG Pet. Trata-se de um sistema pioneiro de cadastramento de pets, que vincula diversas informações do animal e de seu tutor. Dessa forma, concentra todo o histórico e atividades principais em um único local.

Para obtê-lo, alipas, é bem simples. Basta realizar o cadastro no site para que um número de RG PET lhe seja atribuído. Em seguida, escolha um médico veterinário, pet shop ou clínica (de confiança, claro) para finalizar o processo via implantação de microchip.

Ah, não se esqueça de informar o número do RG Pet no momento do procedimento!

O RG Pet funciona também com o sistema biométrico, que é desenvolvido com exclusividade pelo Instituto Pet Brasil.

Não é caro

O microchip é muito pequeno (do tamanho de um grão de arroz) e, por ser envolvido por uma cápsula de vidro biocompatível, dificilmente provoca alergias. Ele é inserido uma única vez, com a ajuda de uma seringa especial, e nem sequer possui bateria. Fica completamente inerte e só exibe um sinal quando instado pelo leitor.

O procedimento é relativamente barato, em torno de R$100, rápido e praticamente indolor, não exigindo o uso de anestesia. É indicado para qualquer cão ou gato, independentemente do tamanho. Recomenda-se, porém, que o chip seja implantado a partir dos dois meses de idade

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