Quem tem pet em casa, vai concordar. Basta sentar à mesa, que os pets são atraídos como ímã pelo seu prato do dia. Mas como você deve saber, oferecer as sobras do alimento humano é prejudicial aos nossos melhores amigos, já que nossa dieta não atende às necessidades nutricionais dos bichinhos.
Elementos como a idade do animal, porte, estado de saúde, nível de atividade e o ambiente no qual ele está inserido influenciam em como ele deve se alimentar, e quantidade de fibras, vitaminas, proteínas, gorduras, sais minerais, carboidratos e aminoácidos ele deve ingerir.
Segundo a Abinpet – Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação, o processo de fabricação segue critérios científicos, levando em conta a precisão nutricional, palatabilidade (aceitação do alimento pelo animal para garantir que ele consuma 100% da porção necessário), e é uma forma mais sustentável de alimentar os pets, pois dentro da cadeia de produção, são ingredientes que não competem com aqueles destinados à alimentação humana.
Outro benefício do pet food, é que ele proporciona maior vida útil do produto comparado à alimentação caseira, e menor custo por porção diária. Você acha que seu pet vai ficar desestimulado de comer sempre a mesma coisa? Você pode escolher entre uma alimentação completa seca, semiúmida, úmida ou uma mistura entre elas.
O ponto chave é: não ofereça ao seu pet petiscos e lanchinhos da alimentação humana sem consultar um médico-veterinário. Alguns itens comuns na cozinha, como cebola, alho, abacate, uvas passas e guloseimas como chocolate e outros doces podem fazer mal aos animais.